Django Unchained - Official Trailer (HD)
Django Unchained foi a escolha para este fim-de-semana. Não sou grande apreciadora do estilo Western mas este não um Western qualquer. Sendo um filme de Quentin Tarantino apresenta uma marca muito própria, a começar pela escolha dos temas da banda sonora. Muito bom!
Valeu a pena!
António Zambujo - "Flagrante"
Uma bela petiscada. Uma fresca geladinha. Dois dedos de conversa. Boa música.
"Pedaço de mau caminho".
Momentos assim inspiram e aspiram a algo mais. A criatividade flui. Os laços fortalecem. O amor cresce.
Zambujo ontem foi uma revelação. Apesar de conhecer o seu trabalho, ontem pareceu novo e fresco. Aconselho. :)
A Arte do VII Insula.
Este blog tem acima de tudo o intuito de divulgar os projectos em que estive envolvida. Em Novembro de 2010, a Tuna Com Elas iria realizar o VII Insula. A primeira ideia que veio para a mesa, entre outras, foi a dos sete pecados mortais. E foi a esse conceito que me agarrei para "desenhar" toda a parte artística conceptual do festival. Na realidade não sei desenhar. Sou um grande borrão!
Depois dessa sessão fui para casa projectar o que viria a ser o VII Insula.
Este foi o primeiro cartaz/teaser a sair à rua. Esta imagem retrata os sete pecados mortais (identificados com a sua devida cor) a passearem no Jardim do Éden. No canto inferior esquerdo temos a tentação simbolizada pela maçã.
Este é o segundo e definitivo cartaz do espectáculo. O conceito é mais sombrio uma vez que nesta altura a tentação já teria instalado o pecado no Jardim do Éden. O mesmo aconteceu a nível de decoração do espaço. Nesse ano o Insula teve lugar na Aula Magna da Universidade dos Açores. Esta tem 3 patamares a descer em direcção ao auditório. O primeio patamar estava decorado com muitas verduras, flores, um pseudo riacho, todo o espaço com muita luz. O segundo patamar já era mais sombrio. Ramos, terra, folhas secas. E o último e derradeiro patamar, já na sala de espectáculo era todo escura à excepção das folhas secas, douradas e prateadas espalhadas pela sala. No chão, nas paredes. Este percurso simbolizava a descida até ao pecado.
Estes conceitos repetiram-se nos videos associados ao Festival.
Teaser/Spot Publicitário
Curta-metragem: "Sete Pecados. Uma Tentação".
Vampiros da Mata da Serreta em Ponta Delgada
A equipa de Vampiros da Mata da Serreta esteve em São Miguel a recolher imagens para próximos episódios. Vamos ter participações e surpresas interessantes.
Entretanto o nosso episódio piloto passou as 800 visualizações no YouTube em menos de uma semana! A todos os que apoiaram e viram o nosso muito obrigado!
Vê e apoia a Ficção Regional! Vampiros da Mata da Serreta, uma websérie feita de 100% sangue açoriano.
Estamos no 706095 do MeoKanal! :)
A Tuna Com Elas na Mais Superior
Já nem me lembrava mas referi-me às actuações da Tuna Com Elas como “um espirituoso momento académico de nostalgia insular”. Estava mesmo inspirada!
Clique aqui ---->: Artigo revista Mais Superior
Episódio Piloto de Vampiros da Mata da Serreta.
Ao fim de um mês de trabalho intenso eis que chega o episódio piloto/teste de Vampiros da Mata da Serreta. Como já tinha aqui referido este é um projecto do Marco Coelho com o qual estou a colaborar. Este pequeno trecho é apenas um relance sobre a série e o que nos espera mas também uma maneira de termos já algum feedback por parte do público.
Esperemos que gostem! Deixem a vossa opinião em:
Os vampiros estão também no número 706095 do Meo Kanal!
I had a dream...
Foi já há dois anos... Como o tempo passa. Em Maio de 2011, mais coisa menos coisa. Nessa altura acompanhava religiosamente a série Glee, estava em fim de licenciatura, o ano estava a ser complicado e trabalhoso. Por isso, chegar a casa e poder ouvir aqueles miúdos com histórias particulares cantarem músicas "cheerfull" e hinos inesquecíveis era o meu momento de Zen. A vida estava uma vez mais a tomar o seu rumo e no horizonte avistava muita mudança.
O tópico em discussão nessa altura era o tema para o 8º Insula, o festival da minha tuna, a Tuna Com Elas. Haviam algumas ideias em cima da mesa como já é costume mas foi no mundo "encantado dos" sonhos que encontrei aquele que viria a ser um dos momentos de maior expressão criativa/artística da minha vida. Sonhei literalmente com o que acabou por ir para cima de palco. Rever o produto final foi uma sensação "fullfilling" de dejà vu.
Aqui deixo um pouco do trabalho que foi desenvolvido com as bonitas e talentosas meninas da Tuna Com Elas, Tunídeos, e uma série de gente que tornou possível o sonho.
Cartaz:
O Insula abre todos os anos com o tema Insulae. Um bonito original da Tuna Com Elas.
E já que o nosso conceito era inspirado em Glee decidimos por bem reservar um momento para um medley de conhecidas músicas portuguesas. O objectivo era criar um momento musical de interactividade e muita animação. Com participação especial da tuna masculina da Universidade dos Açores, os talentosos, Tunídeos. Direção musical a cargo de Armanda Botelho, Vanessa Amaral (eu), e de Lázaro Raposo, amigo companheiro, palhaço, e maestro dos Tunídeos.
Mesmo antes de finalizarmos o espectáculo com a nossa actuação como tuna houve a que já vem sendo habitual nos Insulas, curta metragem. Nesse ano a história girou em volta dos castings para Tuna Com Elas. Novas caloiras, novos talentos! Mais uma vez contámos com o talento dos nossos padrinhos Tunídeos.
O 8º Insula foi uma grande realização pessoal, e uma mais-valia para pequena, grande organização que já é a Tuna Com Elas e o Insula.
Space Battleship Yamato
Este fim-de-semana devorei a segunda temporada de Yamato. Foi até às 04h da matina de Segunda-feira! Ui! Não podia ficar mais em stand-by.
No Natal de 2011 alguém publicou no seu Facebook uma listagem de anime do "nosso tempo". Lembrei-me imediatamente deste. Devia ter uns 4/5 anos quando vi isto. Lembrava-me de muito pouco. Só sabia que era numa nave espacial que parecia um barco, e que eles iam em busca de uma moça que estava num planeta longínquo. Para uma criança nem está mau tendo em conta que os desenhos eram em Japonês, legendados em português e eu ainda nem sabia ler!
Como consegui eu chegar lá? Através da Opening Theme! Lembrava-me claramente da música e de algumas palavras da música. Coloquei no SUPER GOOGLE o nome Iscandar, que depois vim saber era o nome do planeta longínquo onde estava a gaja, et voilá! Chamava-se Space Battleship Yamato (Uchû senkan Yamato)!
Até ao ano passado, antes de ter revisto a série, achava que tinha sonhado com isto. Que não tinha visto série nenhuma, que aquelas imagens eram uma "remixagem" de vários animes que tinha visto ao longo dos anos. Eu era louca por animação japonesa! Achava que os bonecos era lindos, realistas. Ao contrário da maioria da banda desenhada para crianças. Vim a saber que muito do anime não é para crianças... --' Mas eu vi! Não sou mais desequilibrada por causa disso. Sou tão desequilibrada quanto os outros!
Com o tempo deixei de ver anime. Vi pontualmente. Também com dobragens em português, credo, quem podia ver aquilo sem achar absolutamente ridículo?! As barbaridades que fizeram ao Dragon Ball e à Sailor Moon. Deviam ter vergonha!
Um pouco do enredo
A Yamato existiu mesmo! Era um navio de guerra construído pelos japoneses pouco antes da II Guerra Mundial. Era uma bela máquina fortemente armada e blindada. A sua última batalha foi em Abril de 1945, naquela que era considerada uma verdadeira missão kamikaze. Numa luta que durou horas, a Yamato nunca se rendeu às forças aliadas. Naufragou a 200 Km a Norte da província de Okinawa no Japão.
Na banda desenhada, o planeta Terra está a ser atacado por uma força alienígena, e nada melhor para levantar a moral de um planeta moribundo do que ir buscar um navio naufragado, torná-lo numa máquina de guerra Galáctica e enviá-lo a procura de uma solução! Parece um bocado ridículo, eu sei!
A Terra está a ser atacada através de bombardeamentos de radiação. E quando tudo parecia estar terminado eis que surge uma alma caridosa de outro mundo que se oferece para ajudar a salvar a "nossa casa". Problema! Esta alma caridosa, de nome Starsha, do Planeta Iscandar, vive longe "pa xuxu"! A missão da Yamato passa por ir ao distante planeta buscar a tecnologia necessária para salvar a Terra. Pelo meio algumas batalhas espaciais, que é o que menos me interessa, algum romance, e assim se passa um fim-de-semana na companhia da história que me encantava com 4 anos. Pouco mudou!
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