A minha primeira contribuição para o Meia de Rock já está up and running. A crónica que carinhosamente chamei IndieU sairá todas as Segundas-feiras, e esta semana escrevi sobre uma banda que me encanta "muchissímo", os Passion Pit.
Vou aqui deixar-vos um cheirinho de Passion Pit, com o tema "Sleepyhead", a música que me deu a conhecer estes senhores, e o meu tema favorito deste colectivo.
É com muita alegria que partilho a minha mais recente aventura. Chama-se Meia de Rock e é "um espaço de divulgação musical que pretende dar a conhecer não só o que há de novo e interessante no mundo, em Portugal e particularmente nos Açores, mas também revisitar e partilhar opiniões sobre o trabalho e o percurso dos artistas que marcaram a história da Música."Irei contribuir semanalmente com uma crónica sobre o estilo Indie mas, e inevitavelmente, sobre o que "ouço em casa", que é bastante abrangente! "É um projeto de Comunicação Multimédia Açoreana, exclusivamente direccionado para as artes musicais. Inicialmente o Meia de Rock era um programa deJoão CordeiroeLázaro Raposopara uma rádio online, aRadio Marcante. O conceito do programa era, emMeiahora fazer um relato, uma apreciação e contextualização histórico-cultural de álbuns, músicas e artistas mais ligados ao rock, daí a origem do nome.
Com a adição de Hugo Gonçalves, o trio decidiu recriar o Meia de Rock num formato mais livre e mais abrangente.
Um espaço informativo e de opinião a seguir atentamente."
Um serão bem passado na companhia de dois grandes actores, Anthony Hopkins e Helen Mirren. Hitchcock é um filme biográfico que relata a vida do casal de criativos durante todo o processo de elaboração do filme Psico, considerado por muitos a obra prima do realizador.
Cresci com a noção do trabalho e genialidade deste senhor. Neste filme percebemos que de facto há sempre uma grande mulher por detrás de um grande homem. Apesar do excelente desempenho de Hopkins, Helen Mirren revela novamente o seu grande talento ofuscando o dito protagonista.
Hoje faleceu um dos actores desta série (não, não foi a Sarah Michelle), esta foi a primeira série que segui de inicio ao fim.
Comecei a acompanhar em Janeiro de 1999 até Maio de 2003, com um ano de intervalo mais coisa menos coisa.
Muitos são os que não gostam mas os que gostam são hardcore fans. É o meu caso. Já ouvi os argumentos todos. "Os monstros estão mal feitos". "Ela é tão pequenina e fraquinha e dá-lhes pancadaria?! Não faz sentido." Não interessa! Porque como tudo na vida que nos encanta de forma estúpida raramente tem uma explicação lógica.
Buffy, The Vampire Slayer foi uma história dramática/cómica que acompanhou a minha adolescência e provavelmente a vossa. Comigo as histórias, sentimentos e emoções, sim porque isto não era sobre vampiros, os vampiros eram só uma desculpa para haver uma história, acompanharam acontecimentos importantes na minha vida pessoal.
Não podia deixar de referir o génio que é Joss Whedon. Criador, escritor, realizador e produtor desta série. Conhecido por outros títulos brutais como é o caso de Angel, Serenity, filme da série Firefly, Dollhouse, e recentemente o filme Cabin in the Woods. Joss habituou-nos a histórias com fortes personagens femininas com vidas complicadas, mas na minha opinião o seu génio revelasse na interacção entre personagens.
Uma rapariga pequenina e franzina a dar porrada em "monstrinhos" kicks ass! Qual Blade? Buffy, The Vampire Slayer.
Comprei este album no Verão de 1999. Ainda o ouço. Tem bons sons, boas vibes, já normais do light trance, sons relaxantes chill out, mas acima de tudo, e para mim, este trabalho de ATB revelou que como artista é capaz de compor as mais bonitas melodias, como é caso do video que quero aqui assinalar. Don't stop.
Django Unchained foi a escolha para este fim-de-semana. Não sou grande apreciadora do estilo Western mas este não um Western qualquer. Sendo um filme de Quentin Tarantino apresenta uma marca muito própria, a começar pela escolha dos temas da banda sonora. Muito bom!