A semana passada foi o lançamento da Nintendo Switch, e um equipamento deste gabarito merecia um novo episódio de "Primeiras Impressões". Desta vez fomos até à Worten do centro comercial Colombo para captarmos imagens da consola e alguns momentos de gameplay de The Legend of Zelda: The Breath of the wild.
E no dia 2 de março estivemos também na Worten do Colombo no evento de lançamento da Switch que transmitimos em direto para o Youtube e Facebook da Worten. Este acontecimento contou com a presença do Youtuber Fer0m0nas que acompanhou connosco o torneio de 1,2, Switch que se realizou neste evento. O vencedor acabou por levar para casa uma novíssima Nintendo Switch. Para reverem esta live deixo-vos o vídeo.
Deixo-vos também algumas imagens deste bonito pedaço de tecnologia gaming. Todo o meu eu Geeky Tech vibrou com este equipamento inovador cuja experiência de utilização mostrou ser fantástica.
Cá está o meu primeiro vídeo de 2017. Bem, não é 100% verdade. Já tinha colocado um vídeo no meu canal de Youtube este ano mas este foi o primeiro que planeei. Por isso vou vendê-lo como tal.
Como já devem ter percebido o vídeo é uma das minhas formas preferidas de expressão. Desenvolvi uma grande paixão pelo conteúdo visual como ferramenta para contar algo. Este novo vídeo acaba por ser um pequeno teste ao novo home setup e um pequeno resumo do que estou a planear (mais ou menos) para o canal.
Fica aqui o vídeo. Espero que gostem. Espero que subscrevam, comentem e deixem aquele like. Ajuda muito. Obrigada pessoal.
No final de 2013, era eu colaboradora do Meia de Rock, com uma coluna semanal chamada "IndieU", em que escrevia sobre as minhas sonoridades preferidas, e em novembro desse ano, Lana Del Rey foi um dos meus alvos. Sou fã desde o primeiro álbum. Sem questionar. Só me importavam as letras, as melodias melancólicas, e a persona.
É do conhecimento geral que a artista é, nem mais nem menos, do que um produto desenhado e trabalhado para ser um sucesso. E sabem que mais? Não me interessa nem um pouco. O produto final é... perfeito. Há quem argumente que não vale nada porque não é a própria a escrever e a compor as suas músicas, porque não é genuína na forma de ser. Não vale nada porque é falso. Não me faz qualquer confusão, ainda mais num mundo onde tudo nos é apresentado de forma perfeita, para ser desejado e invejado, para ser um sonho, para ser uma fantasia. E quem "criou" Lana Del Rey fez um excelente trabalho na elaboração deste imaginário.
Depois de quase dois anos de ausência, a artista está de volta com um novo single, chama-se "Love", e é tudo o que se espera de Lana Del Rey. A sonoridade nostálgica dos anos 50 e 60 continua presente, mas notei um ligeiro toque de "felicidade" na composição da letra, ao contrário de outros temas como "Born to die", ou até mesmo um "West Coast". Costumo dizer que um artista começa perder qualidade quando entra naquela fase da sua escrita em que tudo é cor de rosa, parece que tudo deixa de fazer sentido e já não nos revemos no "boneco". Não me sinto dessa forma em relação a "Love", porque, apesar de ter uma letra mais uplifting, a música continua carregada de algo que só consigo descrever como saudade. Não é triste nem alegre, mas toca.
Quem já teve oportunidade de ver um concerto ao vivo de Lana Del Rey sabe que o seu talento vocal é um tanto ou quanto duvidoso. Não é fácil manter aquelas notas e dar-lhes harmonia. Num estúdio, é algo que se consegue contornar, ao vivo, a história é outra. Mas não interessa porque todas as músicas da artista são autênticos hinos. São temas pensados para serem cantados e sentidos pela multidão. Sorte das sortes, Lana Del Rey tem verdadeiros fãs que sabem as músicas todas de cor, de trás para a frente, e de frente para trás. É comum vermos Del Rey cantar apenas o primeiro verso e deixar que a audiência leve depois o tema até ao fim. É bonito de se ver. Devo confessar que é algo que me emociona imenso ver uma multidão a cantar o "Videogames".
O vídeo do novo single é astronomicamente mágico, com bonitos planos de uma juventude vivida numa era de amor em tons vintage que nos transporta para o fantástico de uma viagem interplanetária.
Tenho muitas expectativas em relação ao próximo álbum. Rumores, bruxarias e Donald Trump à parte, queria terminar como terminei o artigo do Meia de Rock. "É impossível ouvir estes temas e ficar indiferente ao saudoso e tórrido romance que nos é descrito. A perda de alguém que ainda não se foi. O medo de perder. A satisfação de ter tido. Morrer de felicidade por ter tido." Que venha o novo trabalho.
Se tiverem curiosidade em ler o artigo que escrevi para o Meia de Rock basta clicarem ->> AQUI!
O mês passado voltei à Worten do Mar Shopping em Matosinhos para as filmagens do segundo episódio do "Primeiras Impressões". Desta vez sobre o novo Smartwatch da Samsung, o Gear S3. Durante uma semana tive oportunidade testar o equipamento de forma a compor o guião do novo vídeo. Devo dizer que é um equipamento impressionante. Não para o meu pulso micro mas em termos tecnológicos está de facto bem conseguido. Dificilmente, trocarei o meu Moto 360 de primeira geração. É, até à data, o único smartwatch, atenção que não estou a considerar pulseiras de atividade física, que achei que assentava bem no pulso.
Mas se tiverem oportunidade de o experimentar devem fazê-lo. Principalmente, se estiverem à procura de um relógio desportivo. O Gear S3 combina bastante bem a vertente de relógio tradicional com versão mais techie dos smartwatches, e apesar de robusto, é apelativo à vista.
Deixo-vos com algumas imagens do equipamento. E caso tenham curiosidade fica aqui também um pequeno editorial que desenvolvi para a Worten sobre este smartwatch >>> CLICAR AQUI!
Desde o dia 23 de setembro de 2016 que sigo com atenção todas as notícias relacionadas com os Snapchat Spectacles. Como fã da plataforma em questão, deliciei-me desde o primeiro dia em que me foi apresentado o conceito por detrás destes óculos capazes de gravar tudo o que estás a ver. Mal podia esperar para experimentar esta maravilha "techie".
Rapidamente percebi pela estratégia de marketing disruptiva utilizada pela Snap Inc., a empresa por detrás do Snapachat e do gadget, que não seria fácil que chegassem à Europa, muito menos ao mercado português. Numa jogada exemplar de teasing, a empresa libertou poucos equipamentos e todos eles estavam concentrados num único sítio. Numa máquina de conveniência a que chamaram Snapbot e que colocaram quase à porta das suas instalações, em Venice Beach. Bem... Não existindo forma de me conseguir deslocar a Venice Beach e não conhecendo ninguém que estivesse por lá, tornou-se mission impossible conseguir o "brinquedo". Entretanto, foram surgindo outras pop-up stores e mais Snapbots, mas sempre exclusivamente nos Estados Unidos.
Hoje, ao praticar o meu habitual Twitter scroll, li a notícia de que os óculos do Snapchat estavam finalmente disponíveis para venda online. Passei-me! Que felicidade! Ia finalmente comprar os meus Spectacles. Descobri, passados poucos parágrafos da notícia, de que mais uma vez seria uma venda exclusiva para os E.U.A. Começo já a pensar se alguma vez iremos ter a possibilidade, na Europa, de comprarmos o equipamento. O melhor mesmo é arranjar outra forma de comprá-los nos States.
Deixo-vos com um pequeno vídeo de introdução para conhecerem melhor os Spectacles. Ah... E, já agora, sigam-me no Snapchat. Pode ser que seja interessante. É só clicar aqui >>> CLICK ME!
Este ano prometi a mim mesma que iria aprender a andar de skate. Quem me conhece sabe o quão medrosa sou e o medo que tenho de cair e de me magoar a sério. Eu nunca caio. É raríssimo. Sou extra cautelosa e calculista. É extremamente cansativo.
Mas este ano será diferente. Tenho de o fazer. Mesmo que caia. Hoje foi o meu primeiro dia a andar de skate. E caí não uma mas duas vezes. Voltei a levantar-me e rolei novamente. Estava com tanto medo. Ainda estou a tremer da adrenalina. Mas consegui. O primeiro passo está dado.
Começo por dizer que esta é a minha opinião. Se não estão de acordo convido-vos a visitar outros blogs onde poderão ler outras opiniões possivelmente mais aproximadas à vossa e onde poderão "bater palmas".
Mas vamos ao que interessa. Não gostei. Passo a explicar porquê. Atenção que o que se segue poderá conter spoilers. Eu avisei. Para "entrar a matar" devo dizer que a única melhoria deste filme face ao primeiro é a representação da Dakota Johnson. Digamos que melhorou ligeiramente. Desconfio que não podia piorar. Alguém deve ter tido umas aulas de representação ou então levou uns "tau taus". E o guião? Meu Deus, o guião... Parece que quem o escreveu reviu toda a saga Twilight e vomitou todos os clichés pseudo românticos que existem neste mundo. O que até seria tolerável se não fossem os diálogos parvos e sequências dramáticas descontextualizadas.
O filme é muito mau. Bem, mas sempre é melhor que o Suicide Squad. Sempre tem sexo. Sim, sexo! Ninguém vai ver este filme por ser candidato ao Óscar. Que não é, by the way.
Concluo dizendo que Anastácia Steele é muito fraca das canelas. Bastou o rapaz pagar-lhe um jantar para ela o perdoar e estar pronta a levar palmadas outra vez. Levar e casar. Oops... Spoiler!
Três das minhas maiores referências no que diz respeito a notícias do mundo da tecnologia acabaram de "tuítar" sobre o regresso do clássico Nokia 3310. Três! Estou a falar do The Verge, Mashable e os nossos fantásticos "tugas", 4GNews.
Espera-se que no dia 26 de fevereiro, na Mobile World Congress, para além de apresentar os novos equipamentos, Nokia 5 e Nokia 3, a empresa finlandesa revele uma renovada versão 2017 do "avôzinho" Nokia 3310.
Não me canso de dizer que a nostalgia está na moda e quem teve em mãos este clássico dos telemóveis certamente irá sentir uma enorme curiosidade em ver e experimentar o que aí vem. Falo por mim, eu estou. Esperemos para ver as novidades que irão ser reveladas no dia 26.
A Vanessa que hoje vos escreve é uma Vanessa muito, muito emocionada. Ontem decorreu a edição de 2017 dos Grammys. Sabia de antemão que seria uma cerimónia extraordinária e com boas performances pelas homenagens que tinham sido anunciadas. Entre os homenageados estava George Michael que faleceu no passado mês de dezembro. Foi com grande surpresa, não só minha mas penso que de muita gente, que recebi a noticia de que Adele tinha escolhido o tema Fastlove para o seu tributo a George Michael. O tema do álbum "Older" teve algum sucesso nas tabelas de vendas mas estava à espera que a escolha recaísse sobre algo como Careless Whisper ou até mesmo um Jesus to a child. Fiquei agradavelmente surpreendida... E emocionalmente devastada. Uma enorme, gigante versão de Adele desta música levou-me tudo. Devem estar a pensar "Que exagero...". Bem... Como alguém que não é indiferente a boa música, letras e sonoridades bonitas não tive como conter. Adoro a versão original desta música. Sou fã incondicional do "Older". Eu nasci em 1986, e apesar de lá por casa sempre se ter ouvido Wham! e George Michael, este trabalho em concreto é o que me é mais próximo. E esta música, apesar da minha tenra idade à altura e da letra insinuante e arrojada, é se calhar a minha preferida de sempre de George Michael. O que Adele fez é algo que sempre agita as minhas águas. Traduz-se em despir toda uma música e refazê-la com outros contornos conferindo-lhe uma carga emocional e profunda que quase muda o sentido da letra. Que grande surpresa. Toda a minha alma e existência foi derrubada e reconstruída durante os minutos desta atuação. Se tiverem oportunidade vejam o vídeo. Não prometo que tenha o mesmo impacto que teve em mim. Cada um absorve o mundo e as situações de diferentes maneiras mas de qualquer forma penso que irão concordar que é um momento grande. Só apetece dizer: "Adele, George would be so proud."